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5gbt slots 777,Experimente o Show de Realidade com a Hostess Bonita, Onde Jogos ao Vivo e Presentes Virtuais Se Combinam em Uma Celebração de Emoção e Recompensas..A ciência do Uno (έν) é chamada henologia, como a ciência do Ser a ontologia. Essas duas disciplinas filosóficas estão ligadas, pois um e ser são conversíveis: tudo o que tem ser tem unidade, tudo que tem unidade, tem ser. A máxima de Boécio "O um e o ser são recíprocos" (''Unum et ens convertuntur'') permaneceu um princípio de metafísica escolar até o século XVIII. Leibniz diz: Entre os filósofos gregos, a noção de unidade assume sua importância em Xenófanes de Cólofon, por volta de 540 a.C. Platão testemunha isso:A gente eleática, começando com Xenófanes e ainda antes, vê apenas uma unidade no que chamamos de Todo. (''Sofista'', 242d) Xenófanes fala que "Deus é Um, o maior dos deuses e dos homens, não é como os mortais em corpo ou em mente" (fragmento 23). Heráclito também aborda conceitos sobre o Um, como a concordância de opostos; em seu fragmento 50, afirma: "Quando você ouvir, não a mim, mas à Lei (Logos), é sábio concordar que todas as coisas são um.",Desde a década de 1990, no Brasil, a expressão história pública aparece em trabalhos voltados ao estudo da história oral, da memória, dos museus, do patrimônio histórico e da história do tempo presente. Porém, o "Curso de Introdução à História Pública", realizado na Universidade de São Paulo em 2011, é considerado o marco inicial do tema no país. O curso centrava-se em assuntos como a história oral, as representações históricas em materiais audiovisuais, os princípios básicos do trabalho em arquivo, as formas de divulgação científica de conteúdos históricos, e a confecção de conteúdo histórico para programas de rádio e podcasts'''.''' Em linhas gerais, privilegiava-se uma história feita tendo o público como um ponto de partida, buscando explorar as ferramentas necessárias para a incorporação do historiador em um amplo mercado de trabalho e promoção de material historicamente referenciado nas diversas mídias existentes. Também em 2011, Juniele Rabêlo de Almeida e Marta Gouveia de Oliveira Rovai lançaram ''Introdução à História Pública'', pensando a história pública como uma possibilidade de difundir o conhecimento histórico produzido em instituições de pesquisa para amplas audiências por meio de arquivos, jornais, revistas, programas de rádio, editoras, museus, organizações governamentais, entre outros..
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